No primeiro episódio do nosso podcast, contamos um pouco das nossa experiências nas edições passadas desse querido festival, falamos sobre o line-up desse ano e expectativas para os shows!
Agradecimentos especiais para: Renato Campello, o maior fã de Sparks do Brasil
Rubria Gruby, revisora técnica linda maravilhosa
"Eu gosto de The Bends. Eu lembro de comprar ele quando saiu. Eu lembro que "Fake Plastic Trees" me deixou muito impressionado quando ouvi. Estava escrevendo canções como "Champagne Supernova" e "Don’t Look Back In Anger" e isso parecia um pouco com "Fake Plastic Trees", sabe?, parecia familiar logo de cara (...) Eles fizeram muitas coisas boas, como "Karma Police". São uma boa banda com um bom vocal. Johnny Greenwood é um dos meus músicos preferidos..."
-Patrick Carney (The Black Keys)"Depois que The Bends saiu, eu não ouvi muito Radiohead por uns dois anos (...) Foi só em 2005 que eu voltei e fiquei viciado nas suas músicas, e em 2006 nós fomos convidados por eles para abrir alguns shows nos Estados Unidos. Lembro que os últimos dois shows foram no Madison Square Garden, e ver eles tocando "Idioteque" me deixou boquiaberto. Não posso dizer se "Idioteque" é minha música preferida deles pois não consigo isolar uma só como favorita. Mas foi a primeira vez que eu percebi a importância de ver uma banda ao vivo. Especialmente uma banda como Radiohead."
"Todas as informações que recebíamos a respeito do mundo em que vivíamos indicavam que era uma coisa maravilhosa e idiota. Logo, cultivamos a idiotia. Recusávamo-nos a falar de modo coerente em público. "Buh", e "duh", era o que dizíamos. Babávamos e revirávamos os olhos. Peidávamos e ríamos. Comíamos cola-tudo."
“Mas Eliza, que era exatamente tão alta quanto eu, não podia esperar uma acolhida agradável em parte alguma. Não havia papel convencional concebível para uma mulher com doze dedos nas mãos e outros doze nos pés, quatro seios, um cérebro neandertalóide semigenial, e que pesava um quintal e tinha dois metros.”Wilbur e Eliza eram gênios quando estavam juntos, escrevendo teorias sobre a gravidade e controle populacional. São essas duas teorias que fazem o cenário pós-apocalíptico-estranho que envolve a trama: Wilbur escreve suas memórias nas ruínas do que já foi Nova Iorque, em um mundo onde a gravidade é variável (graças a experimentos dos chineses). O nome estranho de Wilbur (Narciso Silvestre 11 Swain) foi fruto do seu governo como presidente dos Estados Unidos (pois é), onde sua principal proposta era re-organizar as famílias do país afim de dar novos parentes a todos: Toda e qualquer pessoa que recebesse nome x (Narciso Silvestre, Amendoim, Esquilo) seria parente, independente de qualquer fator. Por isso "Solitário Nunca Mais", a frase era o Slogan da campanha de Wilbur.